Me abraça que a virtude é sonho e eu amo você. Fica comigo, me deixa encostar os olhos no seu braço perfeito e esquecer todo o resto do mundo. Me deixa com você porque hoje é paraíso. Quimera estranha essa, nós dois no início. Porque assim em meio a novelo e muita lã, em meio a esse silêncio carinhoso deitado em pó. Me deixa algum vento e algum minuto a mais com você. Um ultimo riso, um ultimo abraço.
Porque eu andei com a lamina bem forte. Entrei muito, cortei demais. Já não tem mais tempo, mas não fique triste porque realmente não existia motivos. Na verdade existia você, mas assim, bonito quase inacabável e bem já tem muito tempo que a gente não se vê.
Mas eu te peço em pensamento e em oração que se lembre de mim e me coloque fictício, no seu braço perfeito e deseje-me novelos positivos de coisas muito boas. Porque daqui para frente eu não terei mais nada seu, nenhum amuleto. E eu precisarei das suas virtudes para atravessar o caminho da morte.
Porque eu andei com a lamina bem forte. Entrei muito, cortei demais. Já não tem mais tempo, mas não fique triste porque realmente não existia motivos. Na verdade existia você, mas assim, bonito quase inacabável e bem já tem muito tempo que a gente não se vê.
Mas eu te peço em pensamento e em oração que se lembre de mim e me coloque fictício, no seu braço perfeito e deseje-me novelos positivos de coisas muito boas. Porque daqui para frente eu não terei mais nada seu, nenhum amuleto. E eu precisarei das suas virtudes para atravessar o caminho da morte.
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